El tiempo de juego del niño se revela durante una sesión de juego dramático terapéutico

Marcela Astolphi de Souza; Luciana De Lione Melo

doi:10.14198/cuid.23225

Autores/as

Marcela Astolphi de Souza Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas., Brasil https://orcid.org/0000-0002-1482-1307
Luciana De Lione Melo Faculdade de Enfermagem da Universidade Estadual de Campinas., Brasil https://orcid.org/0000-0002-6730-9075

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.23225

Palabras clave:

Niño, juego e implementos de juego, investigación cualitativa, existencialismo.

Resumen

El objetivo de este estudio fue describir las etapas de creación de apego y detención del juego durante las sesiones de juego terapéutico dramático para niños. Estudio fenomenológico a la luz de la referencia filosófica heideggeriana. Participaron 12 niños de entre 3 y 11 años. El análisis de las entrevistas fenomenológicas mediadas por el juego permitió el surgimiento de un eje temático - El tiempo de juego del niño: ser-en-abertura. El juego permite al niño revelar aspectos de su existencia en el tiempo cronológico y favorece la puesta en común de nuevas posibilidades de relacionarse libremente con el mundo. Sin embargo, el tiempo que juega puede ser elástico y negociable según la necesidad individual, de modo que se consideren todas las expresiones del niño que se convierten en su facticidad durante el juego. Por lo tanto, independientemente de la forma y el momento en que jueguen, este estudio destacó la importancia de respetar la existencia del niño en ese momento.

Financiación

Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior - Brasil (CAPES), proceso número 88882.434704/2019-01

Citas

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