La percepción del cuidador informal sobre la hospitalización de familiares con cáncer
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.22247Palabras clave:
Cuidador informal, cáncer, cuidados paliativos, necesidades paliativas, cuidador familiarResumen
Introducción: Los pacientes oncológicos con necesidad de cuidados paliativos continúan internados en servicios quirúrgicos, donde las enfermeras están preparadas para cuidar al paciente quirúrgico y no para atender sus necesidades paliativas y las de su familia. Surge la necesidad de cambio, en el cual la familia debe involucrarse en el cuidado. Objetivos: Comprender la percepción de los cuidadores familiares sobre las intervenciones de enfermería en el cuidado de pacientes oncológicos con necesidades de cuidados paliativos; describir las percepciones de los familiares sobre el apoyo y la disponibilidad de los enfermeros. Metodología: Estudio cualitativo, mediante entrevista semiestructurada, aplicada a 10 familiares de pacientes oncológicos con necesidad de cuidados paliativos, internados en un servicio de cirugía, cuyos resultados fueron analizados mediante análisis de contenido. Resultados: Los familiares entrevistados consideran que la dinámica hospitalaria está centrada en la curación y que no fueron atendidos por las enfermeras, por lo que no hay interés en su proceso vivencial y vivencial. Conclusión: Identificamos factores facilitadores y obstaculizadores percibidos por los familiares cuando su pariente fue hospitalizado. Creemos que los resultados de este estudio indican que es necesario un cambio en la práctica de enfermería, tanto en la relación de ayuda como en el propio cuidado de enfermería, siempre teniendo en cuenta que también se debe cuidar a la familia.
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