O enfermeiro na polícia militar do estado do Rio de Janeiro: luta por reconhecimento profissional

Marianne Cardoso Batalha; Marcleyde Silva de Azevedo Abreu; Antônio José de Almeida Filho; Tânia Cristina Franco Santos

doi:10.14198/cuid.2021.61.06

Autores/as

Marianne Cardoso Batalha Escola de Enfermagem Anna Nery/UFRJ, Brasil https://orcid.org/0000-0002-7250-7244
Marcleyde Silva de Azevedo Abreu Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, Brasil https://orcid.org/0000-0002-4267-0550
Antônio José de Almeida Filho Escola de Enfermagem Anna Nery, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2547-9906
Tânia Cristina Franco Santos Escola de Enfermagem Anna Nery, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2325-4532

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2021.61.06

Palabras clave:

Enfermagem, história da enfermagem, enfermagem militar, equipe de enfermagem, hospital militar

Resumen

Objetivo: analisar as estratégias de lutas simbólicas empreendidas por enfermeiras oficiais do primeiro ramo da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, lote do Hospital Central da Polícia Militar, a fim de obter reconhecimento profissional. Método: estudo histórico. Fontes escritas referentes ao acervo de hospitais e orais, produzido por meio de 19 entrevistas. Uma análise foi consubstanciada com pequenos pedaços de poder simbólico e capital de Bourdieu. Resultados: há enfermeiros oficiais que não são encaminhados ao hospital para o início de um trabalho de gestão em saúde, incluindo planejamento estratégico, treinamento e capacitação da equipe.Conclusão: a princípio, duas enfermeiras oficiais da Polícia Militar do Estado do Rio de Janeiro, como maiorias, representam a conquista de um importante espaço de profissionalização.

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