Aspectos emocionais dos profissionais da enfermagem no cuidado em oncologia pediátrica: narrativa fenomenológica

Isabelle Arruda Barbosa; Kamilla Arruda Barbosa; Cynara Rodrigues Soares da Silva; Adélia Dayane Guimarães Fonseca; Mariana Mapelli de Paiva; Carla Silvana de Oliveira e Silva

doi:10.14198/cuid.2021.60.02

Autores/as

Isabelle Arruda Barbosa Instituto Federal do Norte de Minas Gerais, Brasil http://orcid.org/0000-0003-3121-0505
Kamilla Arruda Barbosa Universidade Católica de Santos, Brasil https://orcid.org/0000-0003-2155-3440
Cynara Rodrigues Soares da Silva Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil
Adélia Dayane Guimarães Fonseca Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil http://orcid.org/0000-0002-1168-7106
Mariana Mapelli de Paiva Universidade Estadual de Campinas, Brasil https://orcid.org/0000-0003-4947-7523
Carla Silvana de Oliveira e Silva Universidade Federal de São Paulo, Brasil https://orcid.org/0000-0002-2752-1557

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2021.60.02

Palabras clave:

Criança, oncologia, enfermagem, pesquisa narrativa, fenomenologia.

Resumen

Objetivo: desvendar os aspectos emergentes das duas profissões de doença envolvidas, nenhum ou serviço de oncologia pediátrica . Método: Estudo qualitativo, exploratório-descritivo, realizado em 2014, com 14 perfis que atuam como oncologia pediátrica em hospitais gerais. Para uma linha de dados, isso foi usado como uma entrevista semiestruturada. Os dados apresentados na forma de uma narrativa e submersos em uma análise temática do conteúdo, como uma perspectiva teórica de interpretação de dois dados para a fenomenologia. Resultados: Participantes envolvidos ou demonstrados em solidariedade como outros dois grupos presentes em grande parte das falas de dois entrevistados.No entanto, houve quem se afastasse do convívio com crianças, racionalização das ações, para liderar a realidade da oncologia infantil. Conclusão: Ou o tratamento com crianças com câncer causou uma profusão de dezenas relacionadas a afeto, frustração, fuga e companhia. Uma oferta especializada de proteção emocional a esses profissionais pode contribuir para incentivar muitas oportunidades de trabalho diferentes com oncologia pediátrica.

Citas

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