PICOT-clinic, acrónimo para a inferência do raciocínio clínico em enfermagem

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2020.58.23

Palabras clave:

Raciocínio clínico, PICOT-clinic, enfermagem, intervenções de enfermagem focadas, priorização, conhecimento

Resumen

Objetivo. Apresentar a codificação do acrónimo PICOT-clinic, como abordagem de melhoria dos processos de inferência, dedução, indução do raciocínio clínico em Enfermagem: Método. Codificação das etapas do PICOT-clinic, integradas em transição consecutiva e consequente no raciocínio clínico em Enfermagem, sustentadas num referencial teórico de Enfermagem, nos padrões fundamentais do conhecimento em Enfermagem, nos padrões de qualidade dos cuidados de Enfermagem da Ordem dos Enfermeiros, na vulnerabilidade, bem como no potencial de recovery do cliente e nas dimensões de resposta humana, propiciando a formulação dos Diagnósticos de Enfermagem, respeitando os princípios de priorização de diagnósticos de Enfermagem, planeando a prescrição de Intervenções de Enfermagem Focadas associadas a objetivos SMARTp. Resultados. O acrónimo PICOT-clinic como processo para a sistematização do raciocínio da clínica dos cuidados de Enfermagem, apresenta cinco etapas, P: pessoa a cuidar; I: Inferência, dedução e indução do raciocínio clínico; C: comparação dos dados clínicos; O: Outcomes esperados para o cliente; T: Tipo e desenho das intervenções de Enfermagem. Conclusão. O PICOT-clinic é um organizador de debate estruturado que influencia as diferentes formas de raciocínio dos Enfermeiros no aprofundamento do conhecimento, na integração teórico-prática, nas habilidades de pensamento crítico, na socialização intrínseca ao exercício da Enfermagem, focado na circunstância/situação real.

Citas

Ackley, B., & Ladwig, G. (2014). Nursing diagnosis handbook: an evidence-based guide to planning care (10th ed.). Maryland Heights, Missouri: Mosby Elsevier.

Baixinho, C., Ferraz, I., Ferreira, Ó., & Rafael, H. (2014). A arte e a aprendizagem dos padrões de conhecimento em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 48(spe2), pp. 164-170. https://doi.org/10.1590/S0080-623420140000800024

Benner, P. (2015). Curricular and pedagogical implications for the Carnegie Study, educating nurses: a call for radical transformation. Asian Nursing Research(9), pp. 1-6. https://doi.org/10.1016/j.anr.2015.02.001

Benner, P., Hughes, R., & Sutphen, M. (2008). Clinical Reasoning, Decisionmaking, and Action: Thinking Critically and Clinically. In R. Hughes, Patient Safety and Quality: An Evidence-Based Handbook for Nurses. Rockville: Agency for Healthcare Research and Quality (US). Retrieved from https://www.ncbi. nlm.nih.gov/books/NBK2643/

Benner, P., Sutphen, M., Leonard, V., & Day, L. (2009). Educating nurses: A call for radical transformation. San Francisco: CA: Jossey-Bass.

Blakey, E. (2015, Dec). Teamwork and solidarity: improving health care for all. Br J Nurs, 24(22). https://doi.org/10.12968/bjon.2015.24.22.1164

Carper, B. (1978). Fundamental patterns of knowing in nursing. Advances in Nursing Science, 1(1), pp. 13-23. https://doi.org/10.1097/00012272-197810000-00004

Chinn, P. (2017, January). Nurses Declaration of Solidarity and Resistance. Retrieved 8 21, 2018, from https://nursemanifest.com/2017/01/30/nurses-declaration-of-solidarity-and-resistance/

Chinn, P., & Kramer, M. (1995). Theory and Nursing a Systematic Approach (4th ed.). St. Louis: Mosby Year Book.

Corrigan, P., Watson, A., Warpinski, A., & Gracia, G. (2004). Stigmatizing Attitudes about Mental Illness and Allocation of Resources to Mental Health Services. Community Mental Health Journal, 40(4), pp. 297-307. https://doi.org/10.1023/B:COMH.0000035226.19939.76

CRD - Centre for Reviews and Dissemination. (2009). Systematic Reviews - CRD's guidance for undertaking reviews in health care. York: CRD, University of York.

Dan, X., Xu, S., Liu, J., Hou, R., Liu, Y., & Ma, H. (2018). Innovative behaviour and career success: Mediating roles of self-efficacy and colleague solidarity of nurses. International Journal of Nursing Sciences, 5(3), pp. 275-280. https://doi.org/10.1016/j.ijnss.2018.07.003

Doran, G. (1981). There's a S.M.A.R.T. Way to Write Management's Goals and Objectives. Management Review(70), pp. 35-36.

Echevarria, I., & Walker, S. (2014). To make your case, start with a PICOT question. Nursing, 44(2), pp. 18-9. https://doi.org/10.1097/01.NURSE.0000442594.00242.f9

Egry, E. (2011). O tsunami, a solidariedade e a construção social do conhecimento em enfermagem. Revista da Escola de Enfermagem da USP, 45(4), pp. 799-801. https://doi.org/10.1590/S0080-62342011000400001

Elias, B., Polancich, S., Jones, C., & Convoy, S. (2015, Oct). Evolving the PICOT Method for the Digital Age: The PICOT-D. J Nurs Educ, 54(10), pp. 594-9. https://doi.org/10.3928/01484834-20150916-09

Fernandes, D., Verissimo, F., & Gama, G. (2013). Humanização da Dor e do Sofrimento - Refletir sobre o cuidar em fim de vida. Revista Nursing(289 (ano 26)). Retrieved Agosto 11, 2018, from http://www. nursing.pt/wp-content/upload

Gomes, D., & Ramos, F. (2015). Solidariedade, aliança e comprometimento do profissional da saúde nas práticas do Sistema Único de Saúde (SUS): um debate bioético. Interface - Comunicação, Saúde, Educação, 19(52), pp. 9-20. https://doi.org/10.1590/1807-57622014.0412

Heath, H. (1998). Reflections and patterns of knowing in nursing. Journal of advanced nursing. Journal of advanced nursing, 27(5), pp. 1054-1059. https://doi.org/10.1046/j.1365-2648.1998.00593.x

Herdman, T. H., & Kamitsuru, S. (2015). Diagnósticos de enfermagem da NANDA: definições e classificação 2015-2017. (R. M. Garcez, Trans.) Porto Alegre: Artmed.

Jahoda, M. (1958). Current concepts of positive mental health. Joint Commission on Mental Illness and Health. Basic Books Inc., Publishers, New York. https://doi.org/10.1037/11258-000

Johns, C. (2010). Guided Reflection: A Narrative Approach to Advancing Professional Practice (2nd ed.). (Wiley-Blackwell, Ed.). https://doi.org/10.1002/9781444324969

Kim, H., & Kollack, I. (2006). Nursing Theories Conceptual & Philosophical Foundations (2nd ed.). New York, USA: Springer Publishing Company, Inc.

Kolb, A., & Kolb, D. (2008). Experiential Learning Theory: A Dynamic, Holistic Approach to Management Learning, Education and Development. In S. Armstrong, & C. Fukami, Handbook of Management Learning, Education and Development. London: Sage Publications.

Leininger, M., & Watson, J. (1990). The caring imperative in education. New York: National League for Nursing. New York: National League for Nursing.

Lima, P. (2012, Fevereiro). Heidegger e a fenomenologia da solidão humana. Tese de Doutoramento em Antropologia Filosófica. Retrieved Agosto 11, 2018, from https://run.unl.pt/bitstream/10362/8609/1/ Heidegger%20e%20a%20fenomenologia%20da%20solid%C3%A3o%20humana%20%28vol.%20 I%29.pdf

Lluch, M. (2003). Construcción y análisis psicométrico de un cuestionario para evaluar la salud mental positiva. Psicología Conductal(11), pp. 61-78.

Magalhães, M. D., & Lopes, M. J. (2013). Raciocínio e tomada de decisão em enfermagem. Comunicação apresentada no âmbito das oficinas temáticas promovidas pelo centro de investigação em ciências e tecnologias da saúde e pela escola de enfermagem da universidade de Évora. Retrieved fev 6, 2014, from https://dspace.uevora.pt/rdpc/handle/10174/10325

Meleis, A. (2010). Transitions theory middle-range and situation-specific theories in nursing research and practice. New York: Springer Publishing Company.

Melnyk, B., & Fineout-Overholt, E. (2010). Evidence-based practice in nursing & healthcare: A guide to best practice. Philadelphia: Lippincott Williams & Wilkins.

Melo-Dias, C. (2015a)). Estrutura de projeto de investigação, revisitada. Revista Nursing (online). Retrieved from http://www.nursing.pt/estrutura-de-projeto-de-investigacao-revisitada/

Melo-Dias, C. (2015b). Habilidades de conversação em adultos com esquizofrenia. Porto: Universidade Católica Portuguesa, Instituto de Ciências da Saúde. Retrieved from http://hdl.handle.net/10400.14/19361

Melo-Dias, C. (2020a? no prelo). Atividades de Ocupação Terapêutica (AOT). In E. H. (Coordenadora), Cuidado centrado no cliente [título provisório]. Lisboa: Lusodidacta.

Melo-Dias, C. (2020b? no prelo). Atividades de Ocupação Terapêutica - planificação, prescrição, execução e avaliação de Intervenções de Enfermagem Focadas com objetivos SMARTp.

Melo-Dias, C., & Lopes, M. (2010). Raciocínio Clínico em Enfermagem. Revista Portuguesa de Enfermagem, pp. 33-47.

Melo-Dias, C., & Silva, C. (2015). Sobre a vulnerabilidade…. Psicologia, Saúde & Doenças, 16(3), pp. 411-42. https://doi.org/10.15309/15psd160311

Melo-Dias, C., Rosa, A., & Pinto, A. (2014). Atividades de Ocupação Terapêutica - intervenções de enfermagem estruturadas em reabilitação psicossocial. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, 11:15-23.

Melo-Dias, C., Rosa, A., & Pinto, A. (2016). Reasoning and planning of therapeutic occupation activities. Revista Portuguesa de Enfermagem de Saúde Mental, pp. 63-70. https://doi.org/10.19131/rpesm.0133

Mendes, M., Lopes, V., & Melo-Dias, C. (2020? no prelo). Autoestigma no Adulto com Esquizofrenia e sua influência na Adesão e Recovery - revisão integrativa. [no prelo].

Moorhead, S., Johnson, M., Maas, M., & Swanson, E. (2010). NOC - Classificação de Resultados de Enfermagem (4ª edição ed.). Elsevier Editora.

Munhall, P. (1993). Toward another pattern of knowing. Nurs Outlook, 41, pp. 125-128.

Nunes, L. (2010). Do perito e do conhecimento em enfermagem: uma exploração da natureza e atributos dos peritos e dos processos de conhecimento em enfermagem. Percursos(17), pp. 3-13. Retrieved from http://web.ess.ips.pt/Percursos/pdfs/Percursos_n17.pdf

Ordem dos Enfermeiros. (2001). Padrões de Qualidade dos Cuidados de Enfermagem. Enquadramento Conceptual. Enunciados Descritivos. Ordem dos Enfermeiros. Retrieved from http://www. ordemenfermeiros.pt/publicacoes/Documents/PadroesqualidadeCuidadosEnfermagem.pdf

Ordem dos Enfermeiros. (2011, Outubro 22). Regulamento dos padrões de qualidade dos cuidados especializados de enfermagem de saúde mental.

Ortiz, M. (2018). Patient-Centered Care: Nursing Knowledge and Policy. Nursing Science Quarterly, 31(3), pp. 291-295. https://doi.org/10.1177/0894318418774906

Papathanasiou, I., Kleisiaris, C., Fradelos, E., Kakou, K., & Kourkouta, L. (2014). Critical Thinking: The Development of an Essential Skill for Nursing Students. Acta Informatica Medica, 22(4), pp. 283-286. https://doi.org/10.5455/aim.2014.22.283-286

Parker, M. (2001). Nursing Theories and Nursing Practice. Philadelphia, USA: F. A. Davis Company. Pedrosa-de-Jesus, H., Almeida, P., & Watts, M. (2004). Questioning Styles and Students' Learning: Four case studies. Educational Psychology: An International Journal of Experimental Educational Psychology, 24(4), pp. 531-548. https://doi.org/10.1080/0144341042000228889

Pessiní, L. (2002). Humanização da dor e sofrimento humanos no contexto hospitalar. Revista Bioética, 10(2), pp. 51-72.

Phaneuf, M. (2001). Planificação de cuidados: um sistema integrado e personalizado. Coimbra: Quarteto. Pires, M. (2005). Politicidade do cuidado como referência emancipatória para a enfermagem: conhecer para cuidar melhor, cuidar para confrontar, cuidar para emancipar. Rev. latinoam. enferm. (Online), 3(5), pp. 729-36. https://doi.org/10.1590/S0104-11692005000500018

Portugal. (2015, Setembro 16). Lei n.º 156/2015 - Segunda alteração ao Estatuto da Ordem dos Enfermeiros. Diário da República, 1.ª série(181). Retrieved Agosto 11, 2018, from http://data.dre.pt/eli/ lei/156/2015/09/16/p/dre/pt/html

Potter, P., Perry,A., Stockert, P., & Hall,A.(2016). Fundamentalsof Nursing- E-Book(9thed.). Elsevier Health Sciences. Retrieved 8 2018, from https://play.google.com/books/reader?id=eCKKCwAAQBAJ&hl=en_ US&pg=GBS.PA54

Premji, S., & Hatfield, J. (2016). Call to Action for Nurses/Nursing. BioMed Research International(Article ID 3127543). https://doi.org/10.1155/2016/3127543

Queirós, P. (2014, jul-sep). Reflexões para uma epistemologia da enfermagem. Texto Contexto Enferm, 23(3). https://doi.org/10.1590/0104-07072014002930013

Roach, M. (2002). Caring the human mode of being: a Blueprint for the Health Professions (2nd rev. ed.). Canadian Ottawa: CHA Press, 2002 (2nd rev. ed. ed.). Canadian Ottawa: CHA Press.

Robinson, J. (2012). Solidarity in nursing: ICN leads the way. International Nursing Review, 59(3), p. 3. https://doi.org/10.1111/j.1466-7657.2011.00971.x

Rorty, R. (1989). Contingency, Irony, and Solidarity. USA: Cambridge University Press. https://doi.org/10.1017/CBO9780511804397

Sakamoto, M. (2018, Jul). Nursing knowledge: A middle ground exploration. Nurs Philos (Epub), 19(3), p. e12209. https://doi.org/10.1111/nup.12209

Sartorius, N. (2002). Iatrogenic stigma of mental illness. BMJ: British Medical Journal, 324(7352), pp. :1470-1471. https://doi.org/10.1136/bmj.324.7352.1470

Schön, D. A. (1983). The Reflective Practitioner: How Professionals Think in Action. New York: Basic Books.

Sepasi, R., Borhani, F., & Abbaszadeh, A. (2017). Nurses' perception of the strategies to gaining professional power: A qualitative study. Electronic Physician, 9(7), pp. 4853-4861. https://doi.org/10.19082/4853

Sequeira, C. (2006). Introdução à prática clínica: do diagnóstico à intervenção em enfermagem de saúde mental e psiquiatria. Coimbra: Quarteto Editora.

Siewert, J., Santos, E., & Alvarez, A. (2013). Padrões de conhecimento em enfermagem na produção de um grupo de estudos sobre idosos. In A. Nacional (Ed.), 17º SENPE - Seminário nacional de pesquisa em enfermagem. Brasil. Retrieved from http://www.abeneventos.com.br/anais_senpe/17senpe/ pdf/1673co.pdf

Silva, D., & Batoca, E. (2003). O conhecimento científico e a enfermagem. Millenium(27). Retrieved consultado em Ago, 2018, from http://www.ipv.pt/millenium/Millenium27/13.htm

Smith, M. (1992). Is all knowing personal knowing? Nursing Science Quarterly, 5(1), pp. 2-3. https://doi.org/10.1177/089431849200500102

Sousa, L., Marques, J., Firmino, C., Frade, F., Valentim, O., & Antunes, A. (2018). Modelos de formulação da questão de investigação na Prática Baseada na Evidência. Revista Investigação Enfermagem, 2(23), pp. 31-39.

Vale, E., & Pagliuca, L. (2011). Construção de um conceito de cuidado de enfermagem: contribuição para o ensino de graduação. Revista Brasileira de Enfermagem, 64(1), pp. 106-113. https://doi.org/10.1590/S0034-71672011000100016

van Graan, A. C., Williams, M. J., & Koen, M. P. (2016). Professional nurses' understanding of clinical judgement: A contextual inquiry. Health SA Gesondheid, 21(1), pp. 280-293. https://doi.org/10.1016/j.hsag.2016.04.001

Vivar, I. H. (2013). La solidaridad en la enfermería. Revista Cubana de Medicina Militar, 42(2), pp. 132-133. Retrieved 21 2018, Outubro, from http://scielo.sld.cu/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0138- 65572013000200001&lng=es&tlng=es.

Waldow, V. (1998). In D. Meyer, V. Waldow, & M. Lopes, Marcas da diversidade: saberes e fazeres da enfermagem contemporânea. Porto Alegre: Artes Médica.

Waldow, V., & Borges, R. (2011). Cuidar e humanizar: relações e significados. Acta Paulista de Enfermagem, 24(3), pp. 414-418. https://doi.org/10.1590/S0103-21002011000300017

Waldow, V., & Fensterseifer, L. (2011). Saberes da enfermagem - a solidariedade como uma categoria essencial do cuidado. Escola Anna Nery Revista de Enfermagem, 15(3), pp. 629-632. https://doi.org/10.1590/S1414-81452011000300027

Watson, J. (2017, Jan). Elucidando a disciplina de enfermagem como fundamental para o desenvolvimento da enfermagem profissional. Texto & Contexto - Enfermagem, 26(4). https://doi.org/10.1590/0104-07072017002017editorial4

White, J. (1995, Jun). Patterns of knowing: Review, critique, and update. Advances in Nursing Science, 17(4), pp. 73-86. https://doi.org/10.1097/00012272-199506000-00007

Wolff, L. (1996, jan/jul). Uma contribuição à reflexão sobre o conhecimento e o cuidado de enfermagem. Cogitare Enfermagem, 1(1), pp. 34-38.

Zander, P. (2007). Ways of knowing in nursing: the historical evolution of a concept. J Theor Construct Test, 11(1), pp. 7-11.

Zubin, J., & Spring, B. (1977). Vulnerability - A new view of schizophrenia. Journal of Abnormal Psychology, 86(2), pp. 103-26. https://doi.org/10.1037/0021-843X.86.2.103

Estadísticas

Estadísticas en RUA

Publicado

02-12-2020

Cómo citar

Melo-Dias, C. (2020). PICOT-clinic, acrónimo para a inferência do raciocínio clínico em enfermagem. Cultura De Los Cuidados, (58), 271–295. https://doi.org/10.14198/cuid.2020.58.23

Número

Sección

Teoría y métodos enfermeros