USP Escuela de enfermería y el Programa de Inclusión Social: un enfoque histórico

Autores/as

  • Rayana Pereira Dias Universidade de São Paulo, Brasil
  • Genival Fernandes de Freitas Universidade de São Paulo, Brasil
  • Bárbara Barrinuevo Bonini University of Oulu, Finlandia

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2020.56.08

Palabras clave:

Políticas afirmativas, Negros, Enfermería, Historia de enfermería

Resumen

En los primordios la enfermería brasileña, se buscó la mejor categoría para desarrollar la profesión: las mujeres blancas. El color de la piel era un impedimento para hacer enfermería. En la Escuela de Enfermería de la USP (EEUSP), nunca ha habido un mecanismo oficial para impedir que las personas negras hacen el curso, pero aun así, siempre ha capacitado a pocos estudiantes negros. Con el Programa de Inclusión Social (Inclusp) de USP, en 2007, la expectativa era ampliar el acceso a la Universidad para este grupo específico. Por lo tanto, el presente estudio asumió que EEUSP continúa formando pocos negros, en comparación con la mayoría blanca que ingresa al curso cada año. Objetivos: Identificar si EEUSP continúa capacitando a pocas enfermeras negras incluso con acciones afirmativas y describir la experiencia de estudiantes y ex alumnos negros y marrones dentro de la escuela. Método: Primero, buscó mapear cuántos se beneficiaron y quiénes eran estas personas; Luego, algunos de estos graduados negros fueron invitados a contar sus historias y experiencias como estudiantes. Resultados: El subregistro de color en la documentación estudiada comprometió los resultados. Hubo cinco entrevistas descriptivas. Conclusiones: concluyó que a pesar del programa, EEUSP continúa formando pocos negros, lo que contribuye al hecho de que, hasta hoy, el número de enfermeras negras capacitadas por instituciones públicas es pequeño.

Financiación

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico

Citas

Barreira, I.A. (1997). Os primórdios da Enfermagem Moderna no Brasil. Escola Anna Nery Revista de enfermagem. 1 (esp):161-76

Bonini, B.B. (2010). Ser enfermeiro negro na perspectiva da transculturalidade do cuidado. (Tese de mestrado não publicada). Escola de Enfermagem, Universidade de São Paulo: São Paulo

Campos, P.F.S. (2012). História social da enfermagem brasileira: afrodescendentes e formação profissional pós-1930. Revista de Enfermagem Referencia. serIII(6):167-177.

Conselho Federal de Enfermagem. (2015). Perfil da enfermagem no Brasil. Recuperado de http://www.cofen.gov.br/perfilenfermagem/bloco1/tabelas/sudeste/sp/Enfermeiros.pdf

Ferreira, R. A. (05 de janeiro de 2018). O sistema de cotas étnico-raciais adotado pela USP. Jornal da USP. Recuperado de https://jornal.usp.br/artigos/o-sistema-de-cotas-etno-raciais-adotado-pela-usp/

Ferreira, R.F. (2002). O brasileiro, o racismo silencioso e a emancipação do afrodescendente. Psicologia & Sociedade. 14(1): 69-86.

Ferreira, R.F. e Camargo A.C. (2011). As relações cotidianas e a construção da identidade negra. Psicologia: Ciência e Profissão. 31(2): 374-389.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. (05 de dezembro de 2018). Síntese de Indicadores Sociais: indicadores apontam aumento da pobreza entre 2016 e 2017. Agencia Notícias IBGE. Recuperado de https://agenciadenoticias.ibge.gov.br/agencia-sala-de-imprensa/2013-agencia-de-noticias/releases/23298-sintese-de-indicadores-sociais-indicadores-apontam-aumento-da-pobreza-entre-2016-e-2017

Jornal da USP Especial. São Paulo: Superintendência de Comunicação Social USP. Recuperado de http://jornal.usp.br/especial/wp-content/uploads/jornal_da_usp_especial_inclusao.pdf

Leite, J.L.(2011). Políticas de cotas no Brasil: política social? Rev. Kat. 14(1):23-31

Minayo, M.C.S. (2014). O Desafio do Conhecimento - Pesquisa qualitativa em saúde. São Paulo: Hucitec

Nery M.P. e Costa L.F. (2009). Política afirmativa racial: polêmicas e processos de identidade do cotista universitário. Psico-USF. 14(2):211-20

Petruccelli, J.L., Saboia, A.L. (2013) Estudos e Análises. Informações demográficas e socioeconômica. Características étnico-raciais da população - classificações e identidades. Rio de Janeiro: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Recuperado de https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv63405.pdf

Pinto, M.C.C. e Ferreira, R.F. (2014). Relações raciais no Brasil e a construção da identidade da pessoa negra. Revista Pesquisa e Práticas Psicossociais. 9(2): 257-266. Recuperado de Universidade de São Paulo. (junho de 2016).

Piotto, D.C. (2011). Estudantes das camadas populares no ensino superior público: qual a contribuição da escola? Psicologia Escolar e Educacional. 15(1):81-9.

Piotto, D.C. (2008). Trajetórias Escolares Prolongadas nas Camadas Populares. Cadernos de Pesquisa. 38(135):701-27.

Estadísticas

Estadísticas en RUA

Publicado

24-04-2020

Cómo citar

Dias, R. P., de Freitas, G. F., & Bonini, B. B. (2020). USP Escuela de enfermería y el Programa de Inclusión Social: un enfoque histórico. Cultura De Los Cuidados, 24(56), 115–123. https://doi.org/10.14198/cuid.2020.56.08

Número

Sección

Historia