Perfil epidemiológico de los casos de sífilis en embarazadas en una maternidad pública
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2019.54.34Palabras clave:
gestante, sífilis, sífilis en gestante, enfermeríaResumen
Objetivo: El objetivo del estudio fue analizar el perfil epidemiológico de casos de sífilis en gestantes en una maternidad de Teresina, Piauí, en 2016.
Método: Investigación epidemiológica descriptiva y documental, con abordaje cuantitativo, realizada en el Servicio de Vigilancia Epidemiológica de la referida maternidad, desde noviembre de 2016 hasta enero de 2017, con datos del Sistema de Información de Agravios de Notificación (SINANNET). Los datos fueron estratificados según: grupo de edad, escolaridad, edad gestacional en el diagnóstico, titulación del test no treponémico, clasificación de sífilis y adhesión del socio.
Resultados y discusión: En relación a la prevalencia, en el año 2016 se notificaron 75 casos, lo que corresponde al 2,8%. La enfermedad fue prevalente en mujeres de 20 a 29 años y que cursaron enseñanza fundamental incompleta. La mayoría (77,33%) fue diagnosticada en tercer trimestre, 22,7% de las gestantes presentaron VRDL de 1:16, la clasificación clínica más incidente fue la terciaria y latente con 61,33% de casos, con relación a la adhesión de los socios, sólo 32% realizaron tratamiento.
Conclusiones: Es necesario diagnóstico, tratamiento y seguimiento rigurosos con intento de reducir los casos de sífilis en gestantes y sífilis congénita, así como romper la cadena de transmisión con estrategias y acciones dirigidas a combatir la enfermedad.
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