La violencia obstétrica bajo la perspectiva de los profesionales de enfermería involucrados en la asistencia al parto

Autores/as

  • Samara Teles de Alexandria Faculdade de Juazeiro do Norte, Brasil
  • Maria do Socorro Santos de Oliveira Faculdade de Juazeiro do Norte, Brasil
  • Sabrina Martins Alves Faculdade de Juazeiro do Norte, Brasil
  • Maria Misrelma Moura Bessa Universidade Regional do Cariri, Brasil
  • Grayce Alencar Albuquerque Universidade Regional do Cariri, Brasil
  • Milana Drumond Ramos Santana Faculdade de Juazeiro do Norte, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2019.53.12

Palabras clave:

parto humanizado, enfermería obstétrica, tocología, salas de parto

Resumen

Objetivo: Evaluar el conocimiento de profesionales de enfermería involucrados en la asistencia al parto acerca de la violencia obstétrica.

Método: Se trata de un estudio cualitativo en que participaron enfermeros que atendieron a los criterios de inclusión: ser enfermero (a) de la maternidad locus del estudio, poseer graduación por un período mínimo de seis meses y trabajar directamente en la asistencia al parto. Se realizó una entrevista semiestructurada, utilizando el criterio de saturación de los datos para el cierre de la recolección. Para la organización de los resultados se utilizó la técnica de análisis de contenido.

Resultados: Los enfermeros participantes apuntar cuáles son las técnicas, prácticas y maniobras que consideran ser violencia obstétrica. Fue identificado ante las experiencias de los profesionales que la ocurrencia de la violencia obstétrica todavía es bastante practicada. Se percibió que profesionales de enfermería poseen conocimientos acerca de la violencia obstétrica, así como sus prácticas.

Conclusión: Se apunta así la necesidad de que tales agravios, en su asistencia, puedan ser reducidos a partir de acciones estratégicas y protocolos asistenciales.

Citas

Andrade, P.O.N., Silva, J.Q.P., Diniz, C.M.M.D. & Caminha, M.F.C.C. (2016). Fatores associados à violência obstétrica na assistência ao parto vaginal em uma maternidade de alta complexidade em recife, Pernambuco. Revista Brasileira Saúde Materno Infantil, 16(1), 29-37.

Bardin, L. Análise de conteúdo. (2011). São Paulo: Edições 70.

BRASIL. Lei 11.108, de 7 de abril de 2005. (2006). Dispõe sobre o direito de acompanhante durante o trabalho de parto, parto e pós-parto imediato. Diário Oficial da República Federativa do Brasil. Recuperado de http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11108.htm.

Diniz, S.G., Salgado, H.O., Andrezzo, H.F.A., Carvalho, P.G.C., Carvalho, P.C.A. & Aguiar, C.A. (2015). Violência obstétrica como questão para a saúde pública no Brasil: origens, definições, tipologia, impactos sobre a saúde materna, e propostas para sua prevenção. Revista Brasileiro Crescimento Desenvolvimento Humano, 25(3), 377-84.

Diniz, S.G. (2014). O renascimento do parto, e o que o SUS tem a ver com isso. Interface Botucatu, (48),217-20. Recuperado de http://www.redalyc.org/pdf/1801/180130050020.pdf.

Ferreira, K.M., Viana, L.V.M. & Mesquita, M.A.S.B. (2014) Humanização do parto normal: uma revisão de literatura. Revista Saúde Foco, 1(2), 134-48. Recuperado de http://www4.fsanet.com.br/revista/index.php/saudeemfoco/article/view/245.

Kampf, C. (2013). Modelo obstétrico brasileiro ignora evidências científicas e recomendações da oms na assistência ao parto. Com Ciência, 10(7), 87-92.

Leal, M.C., Pereira, A.P.E., Domingues, R.M.S.M., Filha, M.M.T., Dias, M.A.B., Nakamura, P.M., Bastos, M.H. & Gama, S.G.N. (2014). Ampliando o debate. Cad. Saúde Pública, 30(1), 43-47. http://www.scielo.br/pdf/csp/v30s1/0102-311X-csp-30-s1-0043.pdf.

Leal, M.C., Theme, F.M.M., Moura, E.C. & Santos, L.M.P. (2015). Atenção ao pré-natal e parto em mulheres usuárias do sistema público de saúde residentes na Amazônia legal e no nordeste. Revista brasileira de saúde materno infantil, 15(1), 91-104.

Luz, N.F., Assis, T.R. & Rezende, F.R. (2015). Puérperas adolescentes: percepções relacionadas ao pré-natal e ao parto. ABCS Health Sci, 40(2), 210-16. Recuperado de: https://www.portalnepas.org.br/abcshs.

Ministério da Saúde (BR). (2013). Constituição de 1988 é marco na proteção às mulheres. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde (BR). (2014). Prevenção e eliminação de abusos, desrespeito e maus-tratos durante o parto em instituições de saúde. Brasília: Ministério da Saúde.

Ministério da Saúde (BR). (2014). Projeto de lei 7633/14. Sobre a humanização da assistência à mulher parturiente e ao neonato. Brasília: Ministério da Saúde.

Santos, L.M, & Pereira, S.S.C. (2012). Vivencias de mulheres sobre a assistência recebida no processo parturitivo. Physis Revista de Saúde Coletiva, 22(1), 77-97. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/physis/v22n1/v22n1a05.pdf.

Tesser, C.D., Knobel, R. & Andrezzo, H.F.A. (2015). Violência obstétrica e prevenção quaternária: o que é e o que fazer. Rev Bras Med Fam Comunidade, 10(35), 1-24.

Texeira, N.Z.F. & Pereira, W.R. (2006). Parto Hospitalar-Experiências de mulheres da periferia de Cuiabá-MT. Rev. Brasileira de Enfermagem, 59(6), 740-44. Recuperado de http://www.scielo.br/pdf/reben/v59n6/a04.pdf.

Zacher, L. (2015). Obstetrics in a time of violence: mexican midwives critique routine hospital practices. Med Anthropol Quarterly, 29(4), 437-54.

Estadísticas

Estadísticas en RUA

Publicado

17-06-2019

Cómo citar

Teles de Alexandria, S., do Socorro Santos de Oliveira, M., Martins Alves, S., Moura Bessa, M. M., Alencar Albuquerque, G., & Drumond Ramos Santana, M. (2019). La violencia obstétrica bajo la perspectiva de los profesionales de enfermería involucrados en la asistencia al parto. Cultura De Los Cuidados, 23(53), 119–128. https://doi.org/10.14198/cuid.2019.53.12

Número

Sección

Antropología