Intervenção educativa no conhecimento sobre a higienização das mãos em acadêmicos de enfermagem

André Luiz Thomaz de Souza; Fábio Bene; Heitor Ribeiro; Juliano de Souza Caliari; Deise Aparecida Carminatte; Angelita Maria Stabile

doi:10.14198/cuid.2019.53.24

Autores/as

André Luiz Thomaz de Souza
Fábio Bene Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, Registro, SP, Brasil.,
Heitor Ribeiro Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, Registro, SP, Brasil.,
Juliano de Souza Caliari Docente no Instituto Federal de Passos, Passos, MG, Brasil.,
Deise Aparecida Carminatte Faculdades Integradas do Vale do Ribeira, Registro, SP, Brasil.,
Angelita Maria Stabile Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo - USP Ribeirão Preto, Ribeirão Preto, SP, Brasil.,

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2019.53.24

Palabras clave:

Enfermería, seguridad del paciente, higiene de las manos

Resumen

Objetivo: Evaluar el efecto de una intervención educativa en el conocimiento sobre la higienización de las manos en estudiantes de enfermería.

Método: Estudio cuasi-experimental del tipo pre y post intervención, realizado con 23 estudiantes de enfermería. El conocimiento sobre la higienización de las manos fue evaluado con el uso de un formulario que contenía preguntas sobre el tema. Además, se realizó una intervención educativa teórica y práctica con una duración media de 60 minutos cada una.

Resultados: Los resultados de la comparación pre y post-intervención revelaron un aumento significativo en el número de aciertos en 17 variables investigadas, con destaque para mejora en el conocimiento relacionado a la cuestión: ¿Cuáles son los cuidados que deben ser adquiridos con las manos, con las uñas y con el u otros el uso de adornos?

Conclusiones: La intervención educativa realizada en este estudio se mostró eficiente en la mejora del conocimiento sobre la higienización de las manos.

Citas

World Health Organization (internet). Guidelines on Hand Hygiene Care: First Global Patient Safety Challenge Clean Care Is Safer Care. Geneva: World Health Organization Press; 2009.

Yves, L., Hugo, S., Benedetta, A., Franck, S., & Didier, P. (2011). Hand higyene. N Engl J Med. 364: e2431 de DOI: 10.1056/NEJMvcm0903599.

Pittet, D., Hugonnet, S., Harbarth, S., Mourouga, P., Sauvan, V., Touveneau S. et al. (2000). Effectiveness of a hospital-wide programe to improve compliance with hand hygiene. Infection Control Programe. Lancet. 356(9238),1307-12.

Mendonça, A.P., Fernandes, M.S.C., Azevedo, J.M.R., Silveira, W.C.R., & Souza, A.C.S. (2003). Lavagem das mãos: adesão dos profissionais de saúde em uma unidade de terapia intensiva neonatal. Acta Scientiarum Health Scienc. 25(2),147-53.

Thakker, V.S., & Jadhav, P.R. (2015). Knowledge of hand hygiene in undergraduate medical, dental and nursing students: A cross-sectional survey. J Family Med Prim Care. 4(4),582-86.

Pittet, D., Dharans, S., Touveneau, S., Sauvan, V., & Perneger, T.V. (1999) Bacterial contamination of the hands of hospital staff during routine patient care. Arch Intern Med. 159(8),821-26.

Bhalla, A. (2004). Acquisition of nosocomial pathogens on hands after contact with environmental surfaces near hospitalised patients. Infect Control Hosp Epidemiol. 25(2),164-67.

Boyce, J.M. (2007). Environmental contamination makes an important contribution to hospital infection. J Hosp Infect. 65(Suppl. 2),550-54.

Felix, C.C.P., & Miyadahira, A.M.K. (2009). Avaliação da técnica de lavagem das mãos executada por alunos do Curso de Graduação em Enfermagem. Rev Esc Enferm USP. 43(1),139-45.

Ferreira, A.M., Andrade, D., Almeida, M.T.G., Cunha, K.C., & Rigotti, M.A. (2011). Colchões do tipo caixa de ovo: um reservatório de Staphylococcus aureus resistente à meticilina?. Rev Esc Enferm USP. 45(1),161-66.

Luangasanatip, N., Hongsuwan, M., Limmathurotsakul, D., Lubell, Y., Lee, A.S., Harbarth, S. et al. (2015). Comparative efficacy of interventions to promote hand hygiene in hospital: systematic review and network meta-analysis. BMJ. 351:h3728.

Ministério da Saúde do Brasil (internet). Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática. Brasília: Ministério da Saúde, 2013.

Barros, L.M., Bento, J.N.C., Caetano, J.A., Moreira, R.A.N., Pereira, F.G.F., Frota, N.M. et al. (2012). Prevalência de micro-organismo e sensibilidade antimicrobiana de infecções hospitalares em unidade de terapia intensiva de hospital público no Brasil. Rev Cienc Farm Básica Apl. 33(3),429-35.

Sousa, C.M.M., Moura, M.E.B., Santos, A.M.R., Nunes, B.M.V.T., & Alves, M.S.C.F. (2009). Responsabilidade civil dos profissionais de enfermagem nos procedimentos invasivos. Rev. Bras. Enferm. 62(5),717-22.

Martin, G.S. (2012). Sepsis, severe sepsis and septic shock: changes in incidence, pathogens and outcomes. Expert Rev Anti Infect Ther. 10(6),701-06.

Riccio, G.M.G.E.T., Sampaio, L.A.B.N., Faria, M.D.E.F.G., Caracciolo, L.T., Ribeiro, F.G., & Cruz, D.M.D.A. (1995). Validação de instrumento de levantamento de dados para a formulação de diagnóstico de enfermagem. Rev. Soc. Cardiol. 5(3),1-16.

Galdeano, L.E. Validação do diagnostico de enfermagem conhecimento deficiente em relação à doença arterial coronariana e a revascularização do miocárdio [tese]. Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto: Universidade de São Paulo, Ribeirão Preto; 2007.

Lima, E.D., Fleck, C.S., Borges, J.J.V., Condessa, R.L., & Vieira, S.R.R. (2013). Efeitos de intervenção educativa na adesão às recomendações técnicas de aspiração traquebrônquica em pacientes internados na unidade de terapia intensiva. Rev Bras Ter Intensiva. 25(2),115-22.

Kohn, L.T., Corrigan, J.M., & Donaldson, M.C. Committee on Quality of Health Care; Institute of Medicine. To Err is Human: building a safer health system. Washington (DC): National Academy Press; 2000.

Reis, C.T., Martins, M., & Laguardia, J. (2013). A segurança do paciente como dimensão da qualidade do cuidado de saúde: um olhar sobre a literatura. Ciênc. Saúde Coletiva. 18(7), 2029-36.

Andy, F. Descobrindo a estatística usando SPSS. 2 ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.

Rabhe, S.A.N., & Caliri, M.H.L. (2003). Úlcera de pressão: estratégias para divulgação do conhecimento na literatura de enfermagem. Rev Paul Enferm. 22(3),307-14.

Graham, K., & Logan J. (2004). Using the Ottawa Model of Research use to implement a skin care program. J Nurs Care Qual. 19(1),18-24.

Day, T., Wainwright, S.P., & Wilson-Barnett, J. An evaluation of a teaching intervention to improve the practice of endotracheal suctioning in intensive care units. J ClinNurs. 10(5),682-96.

Constatinou, E., & Romaniuk, D.. Client Safety. In: Potter P, Perry A, Ross-Kerr, Wood M. Canadian Fundamentals of Nursing. Toronto: Elsevier; 2004: 37-67.

Raduenz, A. C., Hoffmann, P., Radunz, V., Dal Sasso, G.T.M., Maliska, I.C.A., & Marck P.B. (2010) Cuidados de enfermagem e segurança do paciente: visualizando a organização, acondicionamento e distribuição de medicamentos com método de pesquisa fotográfica. Rev. Latino-Am. Enfermagem. 18(6),1045-54.

Nair, S. S., Hanumantappa, R., Hiremath, S.G., Siraj, M.A., & Raghunath, P. (2014). Knowledge, Attitude, and Practice of Hand Hygiene among Medical and Nursing Students at a Tertiary Health Care Centre in Raichur, India. ISRN Preventive Med. (608927): doi:10.1155/2014/608927.

Tipple, A.F.V., Sá, A.S., Mendonça, K.M., Sousa, A.C.S., & Santos, S.L.V. (2010) Técnica de higienização simples das mãos: prática entre acadêmicos de enfermagem. Ciencia y Enfermeria. 16 (1),49-58.