Globalización en la postmodernidad: críticas y contribuciones para la enfermería
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2019.53.25Palabras clave:
Globalización, posmodernidad, cultura postmoderna, educación en enfermería, bachillerato en enfermería, currículoResumen
El objetivo de esta reflexión crítica fue el enfoque de globalización, consumo e identidad, como descripto por Zygmunt Bauman, estableciendo nexos con el trabajo, educación y formación en enfermería. Los resultados y la discusión se segmentaron en tres ejes. El primero contempla cómo la globalización está asociada a la flexibilización del trabajo, la mercantilización de la ciudadanía, los derechos y la salud. El segundo eje refleja dentro del itinerario posmoderno la educación y formación de enfermeros con destaque para los conceptos de educación permanente/política y el papel del profesor. El tercer eje consuma momentáneamente las asertivas, al abordar los obstáculos que la enseñanza globalizada alza como la "formación a distancia". En vano, sería disociar fenómenos globales posmodernos de la coyuntura enfrentada por la profesión. Se corrobora para el establecimiento de un pensamiento teórico-socio-identitario desde la formación de enfermería.Financiación
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