Razón de mortalidad materna por hipertensión: un estudio epidemiológico
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2018.52.20Palabras clave:
Muerte materna, hipertensión inducida en el embarazo, vigilancia epidemiológica, enfermería obstétricaResumen
La hipertensión inducida en el embarazo es un problema de salud pública. Logo, objetivo-se identificar una razón de mortalidad materna por hipertensión en los años de 2000 a 2013, nos municipios de la 1.ª Región de Salud del Estado del Ceará. Trata de estudio epidemiológico descriptivo, retrospectivo y cuantitativo, de datos secundarios, realizado a partir de óbitos maternos por hipertensos ocurridos entre 2000 y 2013, nos municipios de 1.ª Región de Salud del Estado del Ceará, no obtiene ningún sitio del Departamento de Informática Sistema Único de Salude. Una coleta de datos ocurrió en enero de 2016. Se identificaron identificados 76 óbitos maternos por hipertensos en los municipios de la 1.ª Región del Estado del Ceará, 69 (90,8%) casos en Fortaleza-CE; 544.618 (94,6%). En 2004, 2006 y 2013, se registraron más de óbitos maternos por hipertenso, todos con 08 casos. Una eclampsia para un agravo más prevalente entre los óbitos, 31 (40,7%). A razón de mortalidad materna fue más elevada en 2013, con 20,3 óbitos maternos por hipertenso para 100.000 nascidos vivos. Los enfermeros y demás profesionales de la salud están capacitados para la promoción de una asistencia de calidad y humanizada y asimilan los índices de morbimortalidad materna.Citas
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