Salud Mental en Atención Primaria: taller de herramientas de enfoque familiar
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2018.51.15Palabras clave:
Atención primaria a la salud, Salud mental, Asistencia integral a la salud, Relaciones familiaresResumen
Este estudio de caso tiene como objetivo realizar análisis de las relaciones de los sujetos con trastorno mental, a partir de herramientas de abordaje familiar, en el municipio de Tianguá - Ceará, Brasil, en el período de abril a junio de 2015. Las informaciones fueron recolectadas por medio de una entrevista y diario de campo, durante visita al hogar, también mapeadas y analizadas a partir de las siguientes herramientas de evaluación familiar: tipología, genograma, ecomapa y P.R.A.C.T.I.C.E. El núcleo familiar está compuesto por cuatro miembros, siendo Rosa una deficiente auditiva (madre y proveedora de la familia) y tres hijos con trastorno mental: Clavel (esquizofrenia), Girasol (trastorno mental severo) y Margarita (deficiente mental), que viven en situación de extrema vulnerabilidad social, según la Escala de Riesgo Familiar Coelho-Savassi (ERF-CS). Los resultados evidenciaron un núcleo monoparental femenino, escore 32 de la ERF-CS, con interacción social frágil y relaciones familiares conflictivas y distantes, acentuadas por la descompensación mental y falta de apoyo multiprofesional especializado. El estudio muestra la importancia del uso de herramientas de abordaje familiar para potenciar prácticas y fortalecer el papel ordenador de la ESF/APS. Sin embargo, delante de casos complejos, solamente, la ESF/APS no consigue hacer efectiva la integralidad, requiriendo, por lo tanto, apoyo matricial de la red especializada, proporcionando más autonomía a los sujetos.
Financiación
Marta Célia Cunha, Marta Evelin de Carvalho, Jardel Alcântara Negreiros, Eliany Nazaré Oliveira, Francisco Rosemiro Guimarães Ximenes Neto, UVERSIDADE ESTADUAL VALE DO ACARAÚ (UVA), Departamento de Ciências da SaúdeCitas
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