El conocimiento del niño Haliti–Paresí acerca de hantavirus a través de expresiones artísticas
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2018.51.11Palabras clave:
Crianza del niño, Diseño, Hantavirus, Salud de poblaciones indígenasResumen
Objetivo: Se buscó identificar el conocimiento de los niños Haliti-Paresí sobre la hantavirose a través de las expresiones artísticas. Método: Se trata de un estudio del tipo descriptivo-interpretativo y cualitativo conducido con nueve niños de la etnia Haliti-Paresí a través de la arteterapia, siendo el análisis de los diseños realizados utilizando la técnica de registro único de análisis. Resultados: Se analizaron 14 registros gráficos de nueve niños en tres categorías: ambiente físico y social; conocimiento sobre la transmisión de la hantavirose y el conocimiento sobre el agravio/letalidad. En las expresiones artísticas se observó la presencia del reservorio de la enfermedad y la gravedad clínica con imágenes de hospitalización. Conclusión: Las producciones artísticas de los niños desvelaron la importancia de medidas educativas y preventivas que contribuyan a la mejora de la calidad de vida.
Financiación
Fundação de Amparo a pesquisa do Estado de Mato Grosso - FAPEMAT, Universidade Federal de Mato Grosso, Universidade do Estado de Mato Grosso - UNEMAT, Instituto Oswaldo Cruz - FIOCRUZCitas
Barbosa, M. N. S. (2013). Criação, imaginação e expressão da criança: caminhos e possibilidades do desenho infantil (Tesis de maestría). São João Del-Rei: Universidade Federal de São João Del-Rei.
Cervo, A. L., Bervian, P. A., & Silva, R. (2006). Metodologia Científica. São Paulo: Pearson Prentice Hall.
Cohn, C. (2000). Crescendo como um Xikrin: uma análise da infância e do desenvolvimento infantil entre os Kayapó-Xikrin do Bacajaú. Revista de Antropologia. 43(2), 195-222. Recuperada de https://doi.org/10.1590/S0034-77012000000200009
Costa, G.M., Figueredo, R.C., & Ribeiro, M.S. (2013). A importância do enfermeiro junto ao pse nas ações de educação em saúde em uma escola municipal de Gurupi – TO. Revista Científica do ITPAC. 6(2): 1-12. Recuperada de http://www.itpac.br/arquivos/Revista/62/6.pdf
Domingues-Lopes, R.C., Oliveira, A.C., & Beltrão, J. F. (2015). O lúdico em questão: brinquedos e brincadeiras indígenas. Desidades. 6, 25-39. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S2318-92822015000100003
Foucault, M. (2001). Microfísica do poder. Rio de Janeiro: Edições Graal.
Gonçalves, A. N., Bortolotti, F. S, Menezes, M., Broering C.V., & Crepaldi M.A. (2014). Memórias sobre cirurgias eletivas: o que expressam as crianças. Revista da SBPH. 17(1), 05-25. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582014000100002
Kruger, D. H., Figueiredo, L. T. M., Song, J. W., & Klempa B. (2015). HantavirusesGlobally emerging pathogens. Journal of Clinical Virology 64,128-136. Recuperada de https://doi.org/10.1016/j.jcv.2014.08.033
Lee H. W., Lee P. W., & Johnson K. M. (1978). Isolation of the etiologic agent of Korean hemorrhagic fever. J Infect Dis.137:298–308. Recuperada de https://doi.org/10.1093/infdis/137.3.298
Lemos, E. R. S., & Silva, M. V. (2015). Hantavírus. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
Lepri, P. M. F. (2008). A criança e a doença: da fantasia à realidade. Rev Sociedade Brasileira de Psicologia Hospitalar. 11: 15-26. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582008000200003
Luquet, G. H. (1969). O desenho infantil. Porto: Ed. Minho.
Lowenfeld, V. (1977). A criança e sua arte. São Paulo: Mestre Jou.
Mèredieu, F. (2006). O desenho infantil. São Paulo: Editora Cultrix.
Munarim, I. (2011). O que podemos aprender com as crianças indígenas? Aproximações da antropologia da criança às noções da infância, cultura e movimento na educação física. Rev Bras Ciênc Esporte. 33(2), 375-90. Recuperada de https://doi.org/10.1590/S0101-32892011000200007
Nichol, S. T., Spiropoulou C. F., Morzunow S., & et al. (1993). Genetic Identification of a hantavírus associated with an outbreak of acute respiratory illness. Science. 262:914-917. Recuperada de https://doi.org/10.1126/science.8235615
Oliveira, R. C., Gomes, R., Carvalho, V. H. G., Figueiredo, J. F., Anschau, I., Jesus, S., & et al. (2010). Hantavirus seroprevalence in Brazilian Indian Community. In: Abstract Book VIII International Conference on HFRS, HPS and Hantaviruses. Athenas: Internacional society for hantaviruses and hantaviral diseases.
Pereira, C.L. (2012). Piaget, Vygotsky e Wallon: contribuições para os estudos da linguagem. Psicologia em Estudo. 17(2), 277-286. Recuperada de https://doi.org/10.1590/S1413-73722012000200011
Piaget, J. (1975). A formação do símbolo na criança: imitação, jogo, sonho e representação. Rio de Janeiro: Zahar.
Reis, A. C. (2014). Arteterapia: a Arte como Instrumento no Trabalho do Psicólogo. Psicologia: Ciência e Profissão. 34(1):142-157. Recuperada de http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S141498932014000100011&script=sci_abstract&tlng=t
Ribeiro, C. R., & Pinto Junior, A. A. (2009). A representação social da criança hospitalizada: um estudo por meio do procedimento de desenho-estória com tema. Revista da SBPH. 12(1), 31-56. Recuperada de http://pepsic.bvsalud.org/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-08582009000100004
Rodrigues, M.H. (2010). Análise do Desenho Infantil segundo as Ideias de Luquet. Revista da Unifebe – Online. 2(8),12-29. Recuperada de https://www.unifebe.edu.br/revistadaunifebe/2010/artigo012.pdf
Roseiro, M. N. V., & Takayanagui, A. M. M. (2007). Novos indicadores no processo saúdedoença. Saude. 33(1), 37-42. Recuperada de http://periodicos.ufsm.br/revistasaude/article/view/6462
Salbé-Travassos da Rosa, E. Associação vírushospedeiro e epidemiologia molecular de hantavírus em distintos ecossistemas amazônicos: Maranhão e Pará – Mato Grosso (Tesis de doctorado). Rio de Janeiro: Instituto Oswaldo Cruz.
Santos, R. V., & Coimbra, Jr. C. E. A. (2013). Cenários e tendências da saúde e da epidemiologia dos povos indígenas no Brasil. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz.
Silva, A. A. F. (2010) Utilização do desenho como instrumento para análise da percepção de risco e medo no trânsito (Tesis de maestría) Rio de Janeiro: Universidade Federal do Rio de Janeiro.
Souza, S. H. V. (2012). A criança e a expressão do pensamento através do grafismo. Rev Thema. 9(2), 1-23. Recuperada de http://revistathema.ifsul.edu.br/index.php/thema/article/view/135
Tassinari, A. (2007). Concepções Indígenas de Infância no Brasil. Revista Tellus. 7(13), 11-25. Recuperada de http://www.gpec.ucdb.br/projetos/tellus/index.php/tellus/article/view/138
Terças, A. C. P. (2011). Emergência da síndrome cardiopulmonar por hantavírus em Mato Grosso: aspectos epidemiológicos e clínicos durante o período de 1999-2010. (Tesis de maestría). Mato Grosso: Universidade Federal de Mato Grosso.
Terças, A. C. P., Nascimento, V.F. Hattori, T.Y. Zenazokenae, L.E., Atanaka, M., & Lemos, E. R. S. (2016). Os Haliti-Paresí: uma reflexão sobre saúde e demografia da população residente nas terras indígenas Paresí. Revista Espaço Ameríndio. 10(01), 226-253. Recuperada de https://doi.org/10.22456/1982-6524.60301
Terças, A. C. P., Santos M. A., Pignatti M., Espinosa M. M., Via A. V. G. M., & Menegatti J. A. (2013). Hantavirus Pulmonary Syndrome Outbreak, Brazil, December 2009–January 2010. Emerging Infectious Diseases. 19:11. Recuperada de https://doi.org/10.3201/eid1911.120463
Vaheri, A., Strandin, T., Hepojoki, J., Sironen, T., Henttonen, H., Mäkelä, S., & Mustonen, J. (2013). Uncovering the mysteries of hantavirus infections. Nature Reviews Microbiology. 11, 539–550. Recuperada de https://doi.org/10.1038/nrmicro3066
Zoia, A., & Peripolli, O. J. (2010). Infância indígena e outras infâncias. Espaço Ameríndio. 4(2): 9-24. Recuperada de http://seer.ufrgs.br/EspacoAmerindio/article/view/12647
Descargas
Estadísticas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2018 Ana Cláudia Pereira Terças, Vagner Ferreira do Nascimento, Thalise Yuri Hattori, Érica Baggio, Marina Atanaka, Elba Regina Sampaio de Lemos
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.