Impacto de la mastectomía sobre la vida sexual y emocional de las mujeres atendidas por un servicio de salud del norte de Minas Gerais

Autores/as

  • Patrick Leonardo Nogueira da Silva Universidade Estadual de Montes Claros, Brasil
  • Larissa Martins Silva Faculdades Santo Agostinho, Brasil
  • Mariley Simões de Souza Faculdades Santo Agostinho, Brasil
  • Carolina dos Reis Alves Faculdades Santo Agostinho, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2017.49.05

Palabras clave:

Neoplasias de la mama, Mastectomía radical, Sexualidad, Fenomenología

Resumen

Este estudio tiene como objetivo comprender el impacto de la mastectomía sobre la vida sexual y emocional de las mujeres que reciben atención en un centro de salud en el norte de Minas Gerais. Se trata de un estudio descriptivo, exploratorio con enfoque cualitativo, realizado con 12 mujeres en el departamento de radioterapia de un hospital. Se utilizó una entrevista no estructurada para la recolección de datos. Los datos fueron registrados y totalmente transcritas para su posterior clasificación y análisis. El procesamiento de datos se realiza a través de análisis de contenido. Era evidente que después de la mastectomía radical, la vida sexual y emocional de las mujeres se ha comprometido tanto por los efectos físicos del tratamiento, tales como las consecuencias psicosociales, tales como la construcción de la identidad femenina, la propia imagen y la forma de entender a los demás los videntes. Se concluye que hay cambios significativos en la vida de estas mujeres, pero la extirpación de la mama: la eliminación de un problema y el deseo de curarse es mayor que la pérdida de un seno.

Financiación

FASA-Faculdades Santo Agostinho, HSCMMC-Hospital Santa Casa de Misericórdia de Montes Claros.

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Publicado

07-02-2018

Cómo citar

da Silva, P. L. N., Silva, L. M., de Souza, M. S., & Alves, C. dos R. (2018). Impacto de la mastectomía sobre la vida sexual y emocional de las mujeres atendidas por un servicio de salud del norte de Minas Gerais. Cultura De Los Cuidados, (49), 41–52. https://doi.org/10.14198/cuid.2017.49.05

Número

Sección

Fenomenología