El perfil de los individuos con secuelas de accidente cerebrovascular

Autores/as

  • Tatiana Ferreira Costa Universidade Federal da Paraíba, Brasil
  • Kátia Nêyla Freitas Macêdo Costa Universidade Federal da Paraíba, Brasil
  • Kaisy Pereira Martins Universidade Federal da Paraíba, Brasil
  • Maria das Graças Melo Fernandes Universidade Federal da Paraíba, Brasil
  • Thayris Mariano Gomes Universidade Federal da Paraíba, Brasil
  • Millena Melo Galdino Universidade Federal da Paraíba, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.14198/cuid.2015.42.12

Palabras clave:

perfil de salud, accidente cerebrovascular, capacidad funcional

Resumen

Introducción: El accidente cerebrovascular (ictus) sigue siendo caracterizado como un problema de salud pública importante y la principal causa de discapacidad neurológica severa. Objetivo: Analizar el perfil de los pacientes con secuelas de ictus. Metodología: Estudio descriptivo, transversal, con abordaje cuantitativo, realizado en el hogar de los pacientes con secuelas de ictus (João Pessoa / PB). Resultados: Hubo un predominio del sexo femenino; Las personas mayores; casado; bajo nivel de educación; y de bajos ingresos. En cuanto a la identificación de los accidentes cerebrovasculares, la mayoría tenía el primer episodio de tipo isquémico, con el tiempo de ocurrencia de entre seis meses y un año, y las comorbilidades más prevalentes fueron la hipertensión arterial, la diabetes mellitus y las enfermedades del corazón. Conclusión: En este sentimiento, hay una necesidad urgente de ampliar el conocimiento a través de la realización de estudios más científicos para la edad, sexo, riesgo, factores económicos y sociales que pueden influir en la incidencia de accidente cerebrovascular y otras comorbilidades.

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Estadísticas

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Publicado

10-08-2015

Cómo citar

Costa, T. F., Macêdo Costa, K. N. F., Martins, K. P., Fernandes, M. das G. M., Gomes, T. M., & Galdino, M. M. (2015). El perfil de los individuos con secuelas de accidente cerebrovascular. Cultura De Los Cuidados, (42), 137–146. https://doi.org/10.14198/cuid.2015.42.12

Número

Sección

Teoría y métodos enfermeros