Salud en las Prisiones: lo que hablan los trabajadores de enfermería
DOI:
https://doi.org/10.14198/cuid.2015.41.14Palabras clave:
la cárcel, cuidado de la salud, enfermería, la salud públicaResumen
Objetivo: Analizar la asistencia sanitaria prestada a las personas menores de confinamiento en el sistema penitenciario en la vista de la enfermería.
Metodología: Estudio exploratorio, un enfoque cualitativo para analizar la discusión de los participantes, a partir de la pregunta orientadora: ¿De qué manera el personal de enfermería percibe la asistencia sanitaria ofrecida en el sistema penitenciario? La recolección de datos se realizó a través de entrevistas grabadas con la firma de los términos de consentimiento libre e informado, realizado en abril de 2014, con 21 miembros del personal de enfermería del complejo penitenciario de Maceió-AL, tal como fue aprobado por el Comité de Ética y Investigación Plataforma UFAL vía Brasil y por el CAAE No 25016814.6.0000.5013, recibiendo consentimiento a la publicación del mismo Protocolo 560 840.
Resultados: En el análisis de las entrevistas, surgieron tres categorías: Muchas dificultades, algunos privilegios; El estrés, el miedo y la participación; La atención de la salud de fuerza institucional.
Conclusión: Este estudio contribuye al conocimiento sobre el tema en cuestión, y el debate sobre la atención de salud ofrecida en el sistema penitenciario a fin de mejorar la prestación de servicios y atención las personas privadas de libertad.
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